Num mundo diferente ao nosso
habitado por criaturas estranhas, algo estava prestes a ser decidido, está
decisão ira afetar o destino dos dois mundos para sempre.
Num palácio de cristal
brilhante localizado nesse mundo diferente, num salão enorme e reluzente com um
trono feito do mesmo material do palácio um ser repousa, uma porta enorme em
frente ao trono abre-se de lá um novo ser surge, este dirige-se ao que estava
no trono.
??? – Chamou-me Mestre? -
Disse o que se aproximara do trono.
???? – Meu servo já me
decidi, está na hora, este mundo não pode esperar mais, eles têm de vir, traz-me
os escolhidos! – Ordenava o mestre.
??? – Sim senhor.
???? – Mais uma coisa.
??? – Sim Mestre?
???? – Não me chames de
Mestre, conhecemo-nos desde sempre, chama-me pelo meu nome. – Dizia enquanto
esboçava um sorriso.
Já no nosso mundo.
O calor fazia sentir-se, várias
pessoas fugiam para as piscinas ou para outros meios de se refrescarem, mas
haviam aquelas que ainda estavam retidas.
Dentro de uma sala de aula os
alunos já não ligavam ao que a professora recomendava, um deles olhava ansioso
para o relógio que estava na parede.
Refal – Vamos, vamos, toca,
vala toca. – Sussurrava ansioso.
O jovem que esperava ansioso
chama-se Refal, o seu cabelo curto loiro, os seus olhos eram azuis cor de céu.
Refal sempre quis viver uma grande ventura, sempre vivia no seu mundo de
fantasia.
De súbito houve-se uma
campainha a tocar que moda completamente o ambiente na sala.
Todos – Ferias!
Todos começam a correr
desenfreadamente Refal enfia as suas coisas na mochila, despede-se dos amigos e
começa a correr para fora da escola.
Refal já estava rumo a sua
casa, mas algo o impede.
??? – Para!
Surpreendido Refal olha a sua
volta mas não avista ninguém, a voz era do servo do outro mundo.
Refal – Quem és tu? O que
queres? – Questionava amedrontado, enquanto olhava para todas as direções.
Refal dirige-se para um beco,
onde lhe parecia vir a voz misteriosa.
??? – Precisamos de ti! Vem,
aceita o teu destino!
Subitamente aparece um
aparelho estranho na mão de Refal, este emitia uma luz amarela intensa.
A luz amarelada era tão forte
que faz com que Refal perca os sentidos.
Quando a sua consciência
retorna nota que já não está no beco, mas sim noutro local completamente
diferente. Refal estava no topo de uma montanha
Refal – Onde estou? – Dizia
incrédulo.
Olha em volta e surge a dúvida,
será que ainda estava no seu mundo? Tudo lhe parecia diferente, o azul do céu era
de um tom diferente, até as pedras lhe pareciam diferentes.
Refal decide inspecionar
melhor o local onde se encontrava, estava no cume da montanha de lá não
conseguia ver o sopé pois a altitude era tanta que não o permitia. Em seu redor
só tinha vários aglomerados de pedras, centrado no meio estava um pequeno altar
de pedra com um ovo de um tamanho maior que o normal e de um padrão peculiar.
Refal – Parece que estou
longe de casa, tenho que achar uma maneira de sair daqui e retornar. É melhor
levar este ovo, talvez seja comestível.
??? – Já acordaste. – Refal reconhecia
está voz, era a mesma que tinha falado com ele no beco.
Refal – Quem és tu? E onde
estou? – Dizia desconfiado voltando-se para o ser envolto numa capa com um
capuz preto.
??? – Calma. Em breve vai
ficar tudo esclarecido. – Tentava tranquiliza-lo.
Onde será que Refal foi
parar? Quem será está figura misteriosa com quem se deparou? Não percam no
próximo capítulo de Digimon Power.
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